Governo Lula cria super sistema para cobrar imposto direto no PIX e ampliar controle sobre cidadãos

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O governo Lula avança em mais um projeto que promete aumentar o peso do Estado sobre a vida dos brasileiros. Trata-se da criação de um super sistema tecnológico capaz de recolher impostos de forma automática em transações digitais, como Pix e cartões. Na prática, toda vez que o consumidor realizar uma compra, uma fatia do valor já seria retida pelo governo no ato do pagamento, sem depender da boa-fé das empresas ou de guias futuras de recolhimento.

O modelo, batizado de “split payment”, está sendo vendido como solução contra a sonegação fiscal. Mas, na essência, representa uma nova forma de vigilância financeira, com potencial de transformar cada transação em uma ferramenta de arrecadação imediata. O sistema terá capacidade para processar dezenas de bilhões de operações por ano — fluxo até 150 vezes maior que o do próprio Pix — consolidando um dos mecanismos de cobrança mais intrusivos do mundo.

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O governo afirma que transferências pessoais não serão tributadas. Ainda assim, a desconfiança cresce. Para críticos, a plataforma abre caminho para que o Estado acompanhe e interfira cada vez mais nas relações financeiras dos cidadãos e das empresas. O discurso de “modernização” esconde, na prática, o risco de sufocar o setor produtivo com mais burocracia e de transferir automaticamente ao Tesouro recursos que antes dependiam de prazos e processos de fiscalização.

Com a promessa de começar a operar a partir de 2026, o projeto se soma a uma série de medidas que ampliam a arrecadação, mas não atacam o problema central: o gasto público descontrolado. Ao invés de reduzir desperdícios e privilégios, o governo prefere investir em tecnologia para vigiar e cobrar mais do contribuinte.

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A grande questão é: até que ponto esse “super sistema” será usado apenas para simplificar a cobrança de impostos, e não como um mecanismo permanente de controle sobre o bolso e a liberdade econômica dos brasileiros?

Fonte: alfineteipalmas_