Durante interrogatório no Supremo Tribunal Federal (STF), o general da reserva Mario Fernandes confessou ter elaborado o plano conhecido como “Punhal Verde e Amarelo”, que previa o assassinato do presidente Lula (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro do STF Alexandre de Moraes.
Ex-secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), Fernandes afirmou que o conteúdo era apenas um “pensamento” seu que foi digitalizado. Ele também admitiu ter impresso o documento, mas negou ter apresentado ou compartilhado a proposta com outras pessoas.
Mario Fernandes é réu no núcleo 2 do processo que investiga uma tentativa de golpe de Estado.
Por: Jovem Pam
